Uma mulher morava em uma humilde casa com sua neta muito doente. Como não tinha dinheiro para levá-la ao médico, decidiu enfrentar a caminhada de duas horas até a cidade próxima, em busca de ajuda. No único hospital público da cidade, foi orientada a retornar trazendo a neta, que deveria ser examinada.
A mulher fez o caminho de volta desconsolada, pensando no que faria para trazer a criança, pois ela não conseguia sequer se manter em pé. Ao passar em frente a uma igreja, decidiu entrar. Viu outras pessoas orando e pediu a elas que orassem por sua netinha.
Passados alguns minutos, ela mesma se animou a fazer sua oração e em voz alta foi falando: “Jesus, sou eu. Olha, a minha neta está muito doente. Eu gostaria que o Senhor fosse lá para curá-la. Jesus, o Senhor pega uma caneta que eu vou dizer onde fica”.
Depois de uns segundos, continuou: “Já está com a caneta, Jesus? Então o Senhor vai seguindo em frente e quando passar o rio com a ponte, o Senhor entra na segunda estradinha de terra. Não vá errar, tá?”
Os que estavam por perto acharam interessante aquele monólogo. Alguns, no entanto, mal podiam conter no riso. Mas a senhora, de olhos fechados, continuou: “Andando mais uns vinte minutinhos, tem uma vendinha. Pega a rua da mangueira que o meu barraquinho é o último da rua. Pode entrar que não tem cachorro. Olha, Jesus, a porta está trancada, mas a chave fica embaixo do tapetinho vermelho, na entrada. O senhor pega a chave, entra e cura a minha netinha. Mas, olha só Jesus, por favor, não esqueça de deixar a chave de novo embaixo do tapetinho vermelho, senão eu não consigo entrar”.
Terminada a oração, ela se levantou e foi para casa. Ao entrar, sua netinha veio correndo recebê-la. “Minha neta, você está de pé? Como é possível?”. E a menina respondeu: “Vovó, eu ouvi um barulho na porta e pensei que fosse a senhora voltando. Aí, entrou em meu quarto um homem alto, com um vestido branco, e mandou que eu me levantasse. E eu me levantei. Depois, ele sorriu, beijou minha testa e disse que tinha que ir embora, mas pediu que eu avisasse a senhora que ele iria deixar a chave embaixo do tapetinho vermelho”.
Autor desconhecido
Nem sempre as coisas vem como na estória...da maneira que esperamos, mas não tenha dúvidas elas sempre vem da melhor forma.Basta acreditar.
Não podemos desanimar.
Essa semana perdi o primeiro ônibus que levava para a faculdade,era um ônibus antigo,sem muito conforto,eu já havia andado nele antes,contudo fiquei muito zangada,porque me atrasaria para a primeira aula.
Para minha surpresa logo em seguida chegou outro ônibus com destino a faculdade,bem mais novo e confortável que aquele que perdi,não cheguei uns minutos antes para a aula mas também não cheguei atrasada ...
As vezes,desanimamos,nos desesperamos e nos zangamos a toa,devemos ser otimistas e sorrir para a vida,por pior que nos pareça a situação.
Há determinadas situações em que é necessário perder um ônibus,pois um melhor está a caminho para nos conduzir ao nosso destino!!!
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